domingo, 28 de junho de 2015

Escorrem na minha face os sentimentos que me afligem
Apertam... sufocam meu peito 
As lembranças de um tempo de paz
Agora a solidão é minha fiel companheira
Não me deixa...parece que a incorporei
Não me conformo !
Novamente acreditei que não estava só
Novamente embarquei acreditando que desta vez
Teria com quem dividir ...somar...adequar
O cálice caiu...trincou...e não tem conserto
Com os pés no chão
Percebo como foi doce ....mais foi ilusão
Habito agora o plano dos frágeis mortais
Não consigo mais tocar as estrelas
Brincar com cometas...
Flutuar em bolhas de amor
O sonho acabou
Estou novamente aqui...
Desfrutando do amargo da minha realidade


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