sábado, 30 de novembro de 2013

EU ACREDITO EM PAPAI NOEL


Na verdade eu nunca lhe via chegar, mas sei que lá em casa você esteve 
Em alguns anos você foi bem generoso, em outros um pouco menos
Mas você sempre me deixou algum presente
Nem sempre fiquei contente...
Mas você  me cativava e de algum jeito me surpreendia
E fazia o meu presente ser de" gente inteligente"
Aquele que não tem graça, mas é necessário para o dia-a-dia da gente
Na verdade achava que você tinha sido incompetente
Pois você sempre errava na escolha de meu presente
Há se eu pudesse... lhe arranca os dentes
Mas você fazia minha mãe ficar contente...
Obrigado "meu velhinho feliz"
Você conseguia desta forma
Manter viva 
A  inocência da gente.


MATÉRIA SOBRE SAÚDE: GLAUCOMA


GLAUCOMA


Glaucoma é uma doença ocular causada principalmente pela elevação da pressão intraocular que provoca lesões no nervo ótico e, como consequência, comprometimento visual. Se não for tratado adequadamente, pode levar à cegueira.
Há vários tipos de glaucoma. O glaucoma crônico simples ou glaucoma de ângulo aberto, que representa mais ou menos 80% dos casos, incide nas pessoas acima de 40 anos e pode ser assintomático. Ele é causado por uma alteração anatômica na região do ângulo da câmara anterior, que impede a saída do humor aquoso e aumenta a pressão intraocular.
A principal característica do glaucoma de ângulo fechado é o aumento súbito de pressão intraocular. O glaucoma congênito (forma mais rara) acomete os recém-nascidos e o glaucoma secundário que é decorrente de enfermidades como diabetes, uveítes, cataratas, etc.
Sintomas
Glaucoma é uma doença assintomática no início. A perda visual só ocorre em fases mais avançadas e compromete primeiro a visão periférica. Depois, o campo visual vai estreitando progressivamente até transformar-se em visão tubular. Sem tratamento, o paciente fica cego.
De modo geral, a doença aparece com mais frequência a partir dos 40 anos, mas pode ocorrer em qualquer faixa de idade, dependendo da causa que provocou a pressão intra-ocular mais elevada.
Diagnóstico
De modo geral, dois sinais merecem a atenção: pressão intra-ocular acima da média e alterações no nervo ótico, perceptíveis no exame de fundo de olho. Outros fatores podem ajudar a confirmar o diagnóstico.
São pacientes de risco os negros que têm maior propensão a desenvolver pressão alta, pessoas com mais de 35 anos e os portadores de diabetes. O histórico familiar também é importante para o diagnóstico, pois cerca de 6% das pessoas com glaucoma já tiveram outro caso na família.
Tratamento
Inicialmente, o tratamento é clínico e à base de colírios. Existem drogas por via oral que só são usadas em casos emergenciais.
Alguns tipos de glaucoma estão associados a distúrbios que requerem tratamento específico. Cessada a causa, a pressão intra-ocular regride e o problema visual desaparece. Portanto, a medicação oftalmológica é usada por prazo curto enquanto se trata a outra doença que provocou o glaucoma, por exemplo, diabetes.
O glaucoma crônico – tipo mais comum da doença – exige o uso constante de colírios pela vida inteira, porque não tem cura. Como pode ser controlado por meio de medicação, cirurgia ou raio laser, o paciente precisa ser mantido sob controle ininterruptamente.
Tratamento inadequado ou falta de tratamento podem levar à cegueira.
Recomendações
* Consulte com regularidade o oftalmologista, principalmente a partir dos 35 anos. O diagnóstico precoce do glaucoma é fundamental para o controle da doença;
* Não se descuide da adesão ao tratamento. Muitas pessoas deixam de seguir as recomendações do médico, primeiro pela ausência de sintomas, depois, porque os medicamentos são muito caros. Esse descuido pode ter graves conseqüências.
DR. DRAUZIO VARELLA

sexta-feira, 29 de novembro de 2013


Maria da Penha, da dor à lei
mulher cuja vida mudou, mudou vidas. (Foto: Estadão Conteúdo)
Fortaleza, Ceará. Maio de 1983. Um casal, com três filhas pequenas, chega em casa. O marido é economista e professor universitário. A mulher, farmacêutica bioquímica com mestrado em parasitologia. Ela põe as crianças para dormir. Ele vai para a sala e liga a TV. Ela toma banho e vai se deitar. De repente, acorda com um tiro nas costas. Imediatamente pensa: "Acho que meu marido me matou". Desmaia. Quando recobra a consciência, vê muitas pessoas à sua volta. São os vizinhos. Assustados, enquanto esperam a ambulância, comentam que houve uma tentativa de assalto. O marido está na sala com o pijama rasgado e uma corda enrolada no pescoço. Por enquanto, só ela sabe que o homem - que sempre agrediu a ela e às crianças - está fazendo um teatro. Mais tarde as investigações vão provar que o marido foi o autor do disparo. Mas o terror não acabou naquela noite. Depois de várias cirurgias e meses de hospital, presa para o resto da vida a uma cadeira de rodas, ela sofrerá um segundo atentado dentro do banheiro da casa. O marido tentará eletrocutá-la. Não consegue, pois ela grita e a babá das filhas aparece.
O nome dele é Marco Antonio Heredia Viveros. O dela, Maria da Penha Maia Fernandes. Vinte e três anosdepois do tiro nas costas, a mulher seria homenageada dando seu nome à Lei 11.340, assinada pelo presidente Lula, em 2006. A Lei Maria da Penha que responsabiliza autores de ameaças, agressões, assassinatos embaixo do guarda-chuva da violência doméstica. Mas Maria da Penha é uma entre uma multidão de outras que são submetidas à violência por parte de namorados, noivos, maridos, amantes atuais ou ex. O caso da farmacêutica demonstrou para a opinião pública que a violência doméstica ocorre em qualquer classe social e nível de escolaridade.
No Brasil, desde que a Lei Maria da Penha entrou em vigor, o número de mulheres que discam o Ligue 180 - um SOS Mulher - cresceu 600%. A pergunta é: a violência encrudesceu, ou as mulheres estão denunciando mais? É a própria Maria da Penha quem responde: "Acho que a população está mais ciente de que existe uma lei para proteger as mulheres vítimas de violência." A ministra Eleonora Menicucci, titular da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), vai nessa mesma linha de raciocínio: "O aumento de denúncias significa que as mulheres estão acreditando mais nas políticas públicas. Estão acreditando que a impunidade do agressor está chegando ao fim."
A longa batalha
Após as duas tentativas de assassinato por parte do marido, Maria da Penha iniciou várias batalhas contra a impunidade de seu agressor. Mas as portas e os ouvidos das autoridades se fecharam, mesmo tendo Marco Heredia como único suspeito dos crimes. Um ano depois dos fatos, ele é detido. Alega inocência, é liberado. Apenas em 1991 ele vai ao tribunal e é condenado a 15 anos de prisão. Mas o julgamento é anulado. Fato parecido aconteceu no julgamento do jornalista Pimenta Neves - assassino confesso da ex-namorada e também jornalista Sandra Gomide. O Brasil inteiro viu pela TV que, apesar de condenado, Pimenta saiu livre para o conforto de sua casa. Finalmente, o réu teve seu último recurso negado pelo STF e cumpre pena de 15 anos.
Marco Heredia, em 1996, vai para um segundo julgamento. É condenado a dez anos e seis meses de reclusão, mas ganha o direito de recorrer em liberdade. Nesse tempo, tendo seu algoz solto, Maria da Penha segue engajada na luta por justiça. Ela escreve o livro Sobrevivi... Posso contar. Ganha aliados nos grupos organizados de feministas e de direitos humanos. Em agosto de 1998, sua denúncia chega à Comissão de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). Depois da análise dos fatos, a OEA adverte o Brasil. Claramente recomenda que Marco Antonio Heredia Viveros seja responsabilizado, sob pena do governo brasileiro ser declarado conivente com a violência contra a mulher.
Dezenove anos e cinco meses depois da tentativa de assassinato que a deixou paraplégica, Maria da Penha vê Heredia ser finalmente preso. Ele cumpriu menos de 1/3 da pena em regime fechado. Hoje está em liberdade condicional. Marco também escreveu um livro, no qual jura inocência. Igual inocência que jurou o goleiro Bruno quando do desaparecimento da ex-amante Elisa Samudio. O réu só confessou saber do assassinato de Elisa no último dia do julgamento. Na opinião de Maria da Penha: "Se a Lei que leva meu nome tivesse sido devidamente aplicada, talvez Elisa estivesse viva". É fato, a moça fez várias denúncias de ameaças e maus-tratos por parte do Bruno. Todas em vão.
Maria da Penha trabalha todos os dias para que a Lei 11.340 seja plenamente divulgada em todo o país e levada a sério pelos operadores de Justiça. Ela participa de encontros, reuniões, seminários. Sabe que sua história e seu nome são símbolos. Mais do que isso, eles são uma esperança para que outras mulheres vivam uma vida livre da violência. E que os agressores paguem. A impunidade dói tanto quanto as violências sofridas.
FONTE: Yahoo



Ipea: Lei Maria da Penha não reduziu mortalidade de mulheres


O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresenta nesta quarta-feira, na Câmara dos Deputados, um estudo da violência contra a mulher no Brasil, corrigindo taxas de mortes por agressão e perfil dos assassinatos de mulheres no País e nos Estados. A conclusão é que a Lei Maria da Penha, em vigor desde 2006, não diminuiu a mortalidade do gênero até 2011, em comparação com cinco anos antes da sua vigência. Segundo o Ipea, de 2001 a 2011, estima-se que ocorreram mais de 50 mil feminicídios, o que equivale a 5 mil mortes por ano. A Região Nordeste apresenta os maiores números.
"Destaca-se a necessidade de reforço às ações previstas na Lei Maria da Penha, bem como a adoção de outras medidas voltadas ao enfrentamento à violência contra a mulher, à efetiva proteção das vítimas e à redução das desigualdades de gênero no Brasil", afirmou o instituto na pesquisa. Com 6,9 mortes para cada 100 mil mulheres, o Nordeste lidera a estatística, e a Região Sul, com 5,08, tem os menores índices.
Conforme o Ipea, as taxas de mortalidade por 100 mil mulheres foram 5,28 no período de 2001 a 2006, antes da Marinha da Penha, e 5,22 de 2007 a 2011, uma redução insignificante. O Estado do Espírito Santo, com 11,24 assassinatos por 100 mil, é o mais perigoso do País, seguido pela Bahia (9,08) e Alagoas (8,84). Por outro lado, o Piauí, com 2,71 mortes, é o último da lista. O Ipea estima que ocorreram, em média, 5.664 mortes de mulheres por causas violentas a cada ano, 472 a cada mês, 15,52 a cada dia, ou uma a cada hora e meia.
Jovens, negras e com baixa escolaridade
O Ipea concluiu também que mulheres jovens foram as principais vítimas: 31% estavam na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% de 30 a 39 anos. Mais da metade dos óbitos (54%) foram de mulheres de 20 a 39 anos, sendo 61% de mulheres negras, que foram as principais vítimas em todas as regiões, à exceção da Sul. No Nordeste, o número atingiu 87%, e no Norte, 83%.
A maior parte das vítimas tinha baixa escolaridade, e 48% daquelas com 15 ou mais anos de idade tinham até oito anos de estudo. No Brasil, 50% dos feminicídios envolveram o uso de armas de fogo e 34%, de instrumento perfurante, cortante ou contundente. De acordo com o instituto, 29% dos feminicídios ocorreram em domicílios, 31% em via pública e 25% em hospital ou outro estabelecimento de saúde. 
Jornal do Brasil






" A AMIZADE COM NEUMA"


CONHECI UMA PESSOA TÃO DIFERENTE DE MIM
CONHECI UMA  PESSOA QUE OLHOU PRA MIM
SE APROXIMOU E CONVERSOU COMIGO
TÃO NATURALMENTE QUE PARECIA QUE JÁ ME CONHECIA
TORNOU-SE UMA GRANDE AMIGA
PASSAMOS A NOS ENCONTRAR PARA PASSEAR 
PARA CURTIR JUNTAS UMA CIDADE QUE ERA NOVA PRA MIM
CIDADE NORDESTINA, TERRA QUENTE DE GENTE INTELIGENTE
ASSIM COMO COMEÇOU, TUDO TERMINOU
SEGUIMOS POR CAMINHOS DIFERENTES
CAMINHOS QUE PROVAVELMENTE
NÃO NOS UNIRIA NOVAMENTE
AH AMIGA!!! SEI QUE TUDO NA SUA VIDA FOI MUITO DIFÍCIL
SEI QUE EM MAUS BOCADOS SE METEU
MAS LONGE DE TI,  NÃO FOI DIFERENTE PRA MIM
A VIDA MUITAS MARCAS EM MIM DEIXOU
MAS AMADURECI E PRA CONTRARIAR
NÃO CAI NO CHÃO COMO FRUTO MADURO
ESTOU COMO O BRINQUEDO "JOÃO TEIMOSO"
NÃO ME DEIXO CAIR NO CHÃO
SEI QUE TENS FILHOS...QUE MARAVILHA!!!
PELO MENOS NÃO FICASTE TÃO SOZINHA
NÃO CONSTITUÍ UMA FAMÍLIA COMO TU
MAS  REENCONTREI UMA VELHA AMIGA
QUE HAVIA SE AFASTADO DE MIM
POIS EU INSISTIA EM SER SUA INIMIGA
A TIREI DE DENTRO DE MIM E PASSEI A TENTAR CONHECÊ-LA
E DESCOBRI QUE "O TEMPO" SE ENCARREGOU DE AMADURECÊ-LA TAMBÉM
HOJE  FORMAMOS JUNTAS UMA "MULHER GUERREIRA"
QUE NUNCA ESQUECERÁ DOS VELHOS AMIGOS 
QUE APRENDEU A CONHECER SEUS SENTIMENTOS
E A VALORIZAR TUDO QUE VIVEU 
MUITAS FELICIDADES PRA TI, MINHA GRANDE AMIGA.


quinta-feira, 28 de novembro de 2013

A DOR DE CALAR

Sabe o que é isso? Eu sei.
Ter vontade gritar e soltar o "Verbo", dizer para quem quiser ouvir.
Tudo o que está  preso na garganta.
Não poder fazer isso é péssimo.
Mas muitas vezes somos obrigados a calar.
Calar para não perder a amizade, calar para não perder um emprego, calar,calar...
E assim a cada dia deixamos de ser nós.
Passamos a ser  um clone.
A aparência é a mesma, mas os sentimentos não.
Muitos se aproveitam de condição política, financeira e até mesmo racial,
para se sobressair.
Pisando nos outros, não valorizando seus esforços  no trabalho,
em casa, seja onde for.
Pessoas assim tem medo de perder  seus "lugares".
Tem medo do talento e capacidade das outras pessoas.
Então tentam apagar a "Luz", o "Brilho", de todos que elas consideram "inimigos".







MATÉRIA SOBRE SAÚDE : ENDOMETRIOSE

ENDOMETRIOSE

O endométrio é uma mucosa que reveste a parede interna do útero, sensível às alterações do ciclo menstrual, e onde o óvulo depois de fertilizado se implanta. Se não houve fecundação, boa parte do endométrio é eliminada durante a menstruação. O que sobra volta a crescer e o processo todo se repete a cada ciclo.
Endometriose é uma afecção inflamatória provocada por células do endométrio que, em vez de serem expelidas, migram no sentido oposto e caem nos ovários ou na cavidade abdominal, onde voltam a multiplicar-se e a sangrar.
Endometriose profunda é a forma mais grave da doença. As causas ainda não estão bem estabelecidas. Uma das hipóteses é que parte do sangue reflua através das trompas durante a menstruação e se deposite em outros órgãos. Outra hipótese é que a causa seja genética e esteja relacionada com possíveis deficiências do sistema imunológico.
Sintomas
A endometriose pode ser assintomática. Quando os sintomas aparecem, merecem destaque:
* Dismenorreia – cólica menstrual que, com a evolução da doença, aumenta de intensidade e pode incapacitar as mulheres de exercerem suas atividades habituais;
* Dispareunia – dor durante as relações sexuais;
* Dor e sangramento intestinais e urinários durante a menstruação;
* Infertilidade.
Diagnóstico
Diante da suspeita de endometriose, o exame ginecológico clínico é o primeiro passo para o diagnóstico, que pode ser confirmado pelos seguintes exames laboratoriais e de imagem: visualização das lesões por laparoscopia, ultra-som endovaginal, ressonância magnética e um exame de sangue chamado marcador tumoral CA-125, que se altera nos casos mais avançados da doença. O diagnóstico de certeza, porém, depende da realização da biópsia.
Tratamento
A endometriose é uma doença crônica que regride espontaneamente com a menopausa, em razão da queda na produção dos hormônios femininos.
Mulheres mais jovens podem valer-se de medicamentos que suspendem a menstruação: a pílula anticoncepcional tomada sem intervalos e os análogos do GnRH. O inconveniente é que estes últimos podem provocar efeitos colaterais adversos.
Lesões maiores de endometriose, em geral, devem ser retiradas cirurgicamente. Quando a mulher já teve os filhos que desejava, a remoção dos ovários e do útero pode ser uma alternativa de tratamento.
Recomendações
* Não imagine que a cólica menstrual é um sintoma natural na vida da mulher. Procure o ginecologista e descreva o que sente para ele orientar o tratamento;

* Faça os exames necessários para o diagnóstico da endometriose, uma doença crônica que acomete mulheres na fase reprodutiva e interfere na qualidade de vida;
* Inicie o tratamento adequado ao seu caso tão logo tenha sido feito o diagnóstico da doença;
* Saiba que a endometriose está entre as causas possíveis da dificuldade para engravidar, mas a fertilidade pode ser restabelecida com tratamento adequado.
Dr. Drauzio Varella









sábado, 23 de novembro de 2013

SAÚDE PÚBLICA

O que podemos falar da saúde pública no Brasil? Podemos dizer que é torpe e  ignóbil.
Apesar de ser destinado à Saúde Pública muito dinheiro.Dinheiro que muitas vezes falta em nosso orçamento familiar. Não consigo ver o resultado deste investimento.
O que escutamos  em campanhas políticas são piadas e não passa de enganação.
Pois basta precisar de atendimento médico, que podemos experimentar da falta de atenção e desprezo pela população.
Para quem usa os  "AMAS DA VIDA" e  "HOSPITAIS PÚBLICOS",  mais parece uma prisão, onde a "PENA DE MORTE", é nossa punição.
Lá só tem lugar para sofrimento, o que vemos é muita gente jogada sem atendimento, a procura de ajuda, mas que não espera sobreviver não.
Esta é a nossa situação, não é brincadeira não.
E fica a pergunta; onde foi parar o dinheiro?
De quanto foi o investimento para a Saúde ?
Não precisa explicação, pois todos sabemos onde está o dinheiro; ele está bem longe da população.



















sexta-feira, 22 de novembro de 2013

SOLTE O VERBO


O MEU NOME É 
MEDO

Não podemos sair, há um perigo ali
há um perigo aqui 
 Estamos aprisionados em nossas casas,
 isso porque a rua é um perigo, cada passo é um desafio
E  não sabemos o que iremos encontrar
Temos o medo como companhia
 não conseguimos nos livrar dele e não temos outra opção
De Eleição à Eleição
 muitos prometem que irão resolver esta questão
Mas a violência não pára de crescer
 E eu não vejo solução e estou sem forças
 pois cansei de enganação
 Até agora só ouvi promessas
 e nada de JUSTIÇA
 nada de PUNIÇÃO
 Apenas vejo a corrupção 
se espalhando pela Nação.  






QUAIS OS REAIS BENEFÍCIOS DA AMAMENTAÇÃO?

Revista Viva Saúde

Descubra o que a manutenção deste hábito pode fazer pela saúde da mãe e do bebê



Quando se fala em amamentação, existe um pouco de resistência por parte das mulheres. Algumas reclamam da dor, outras afirmam que os seios "murcham". Mas será que essas afirmações são verdades ou mitos? Na semana da amamentação (de 03 a 07 de agosto), VivaSaúde conversou com Solange de Oliveira Saavedra, nutricionista do Conselho Regional de Nutricionistas de São Paulo, para esclarecer as dúvidas mais comuns referentes ao ato de amamentar.
Qual a importância da amamentação para a mãe?
Solange: 
Um dos grandes benefícios da amamentação é a conveniência, porque durante esses seis meses de vida do bebê ele não precisa mais de absolutamente nada. Ou seja, a mamãe não terá nada para lavar, esterilizar, preparar e carregar. É só dar o peito, que a natureza entrega o alimento prontinho. A amamentação também fortalece o vínculo mãe/filho, fazendo com que desenvolvam uma relação de amor e confiança. A criança, por sua vez, torna-se mais tranquila e mais segura. E esse vínculo entre mãe e filho facilita o desenvolvimento da criança e seu relacionamento com outras pessoas. O ato de sucção do bebê aliviará a mãe do desconforto dos seios cheios e pesados, e promove no organismo da mãe a secreção de um hormônio chamado prolactina que é responsável pela produção de leite e, também, pela inibição da ovulação, o que pode até servir como um método anticoncepcional, retardando o risco de uma nova gravidez. A amamentação reduz riscos de câncer de mama, ovário e útero e protege a mulher contra osteoporose.
E para o bebê?
A amamentação traz benefícios psicológicos, já que fortalece o vínculo mãe/filho, proporcionando sensações prazerosas para ambos, devido ao contato físico, ao carinho e o gradativo reconhecimento pelo bebê da voz da mãe. A criança que é amamentada recebe uma alimentação natural e completa, com benefícios importantes que o leite materno oferece, já que é adequado em proteínas, carboidratos, lipídios e sais minerais, e ainda permite uma digestão fácil, com menos problemas intestinais como diarreia ou constipação.
Geralmente, a criança amamentada ao seio tem menos chance de ganhar excesso de peso e se tornar obesa, pois recebe nutrientes nas quantidades necessárias para o seu organismo e tem menos chance, ainda, de se desidratar. O leite materno também é menos propenso a provocar reações alérgicas ou infecções bacterianas, já que fornece uma proteção natural, devido aos importantes anticorpos que são transmitidos da mãe para a criança. Por último, mamar favorece a formação dos dentes e o desenvolvimento adequado das mandíbulas do bebê, pois a sucção ajuda a movimentar os músculos e faz com que o leite seja deglutido corretamente; isso evita otites (inflamações no ouvido), muito comum em crianças que tomam mamadeira.
Como deve ser a alimentação da mulher que amamenta?A mãe deve evitar jejuns e períodos longos sem se alimentar e realizar refeições diárias fracionadas em, pelo menos, seis vezes. É importante ingerir de dois a três litros de líquidos por dia, principalmente água e sucos naturais, pois o consumo de líquidos está diretamente relacionado à produção do leite. Consumir alimentos ricos em: vitamina A (fígado, gema de ovo, manteiga, margarina), vitamina C (frutas cítricas como laranja, limão e morango e vegetais como brócolis e repolho), cálcio (leite e seus derivados, como queijo e iogurte) e ferro (carnes, principalmente a vermelha) também é recomendado.
É verdade que algumas mães têm "leite fraco"?Não existe leite fraco. Muitas mães pensam que o seu leite é fraco e não sacia o bebê por que ele chora muito, mas isso é um equívoco. Mesmo mães desnutridas oferecem um leite de composição adequada. A mãe não deve estabelecer horários nem a quantidade de leite que deve ser mamada pela criança. Somente o bebê saberá quando está satisfeito e largará o peito sozinho. Cada criança tem um funcionamento digestivo diferente, e por isso algumas sentem fome mais rápido que outras; o que também é normal.
Existe problema em não amamentar?A mulher que acabou de ter um filho nunca deve deixar de amamentar por causa de trabalho, dores, temores ou crendices populares. A amamentação deve ser um ato consciente, sem incertezas ou inseguranças. E a mulher deve ser incentivada por todos e estar motivada para amamentar. Ela deve ser esclarecida pelos profissionais de saúde (médico, enfermeira, nutricionista) quanto aos benefícios da amamentação e o que fazer para superar obstáculos que porventura surjam no início ou durante o período de amamentação.


Por Carol Nogueira

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

ORGULHO NEGRO


NELSON MANDELA

O líder sul-africano Nelson Mandela foi um dos mais importantes sujeitos políticos atuantes contra o processo de discriminação instaurado pelo apartheid, na África do Sul, e se tornou um ícone internacional na defesa das causas humanitárias. Nascido em 18 de julho de 1918, na cidade de Transkei, Nelson Rolihlahla Mandela era filho único do casal Henry Mgadla Mandela e Noseki Fanny, que integrava uma antiga família de aristocratas da casa real de Thembu.

Mesmo após ter suas posses e privilégios retirados pela ingerência da Coroa Britânica na região, a família viveu um período de tranqüilidade, até quando Henry Mgadla faleceu inesperadamente, em ano de 1927. Com essa reviravolta em sua vida familiar, a mãe de Mandela se viu obrigada a deixar seu unigênito sob os cuidados de Jongintaba Dalindyebo, parente da família que tinha condições de zelar pela vida e a educação de Nelson Mandela.

Nesse período de sua vida, o jovem Mandela teve oportunidade de ter uma ampla formação educacional influenciada pelos valores de sua própria cultura e da cultura européia. Com isso, o futuro ativista político conseguiu discernir como o pensamento colonial se ocupava em dizer aos africanos que eles deveriam se inspirar nos “ditames superiores” da cultura do Velho Mundo. Após passar pelas melhores instituições de ensino da época, o bem educado rapaz chegou à Universidade de Fort Hare.

No ambiente universitário, Mandela teve oportunidade de tomar conhecimento da luta contra o apartheid promovida pelo Congresso Nacional Africano (CNA). Entretanto, antes de lutar contra o problema social que tomava seu país, Nelson Mandela se voltou contra as tradições de seu próprio povo ao não se sujeitar a um casamento arranjado. Mediante o impasse, o jovem se refugiou na cidade de Johannesburgo, onde trabalhou em uma imobiliária e, logo em seguida, em um escritório de advocacia.

Vivendo nesta cidade, Mandela aprofundou ainda mais seu envolvimento com as atividades do CNA e deu continuidade aos seus estudos no campo do Direito. No ano de 1942, com o apoio de companheiros como Walter Sisulu e Oliver Tambo, fundou a Liga Jovem do CNA. Na década de 1950, os ativistas aliados à Mandela resolveram realizar uma grande manifestação de desobediência civil onde protestavam com as políticas segregacionistas impostas pelo governo do Partido Nacional.

Essa grande manifestação política resultou na elaboração da Carta da Liberdade, importante documento de luta onde a população negra oficializava sua indignação. Em 1956, as autoridades prenderam Nelson Mandela e decidiram condená-lo à morte pelo crime de traição. No entanto, a repercussão internacional de sua prisão e julgamento serviram para que o líder ficasse em liberdade. Depois disso, Mandela continuou a conduzir os protestos pacíficos contra a ordem estabelecida.

Em março de 1960, um trágico episódio incitou Nelson Mandela a rever seus meios de atuação política. Naquele mês, um protesto que tomou conta das ruas da cidade de Sharpeville resultou na morte de vários manifestantes desarmados. Depois disso, Nelson Mandela decidiu se empenhar na formação do “Lança da Nação”, um braço armado do CNA. Naturalmente, o governo segregacionista logo saiu em busca dos líderes dessa facção e, em 5 de agosto de 1962, Mandela foi mais uma vez preso.

Após enfrentar um processo judicial, Mandela foi condenado à prisão perpétua, pena que cumpriria em uma ilha penitenciária localizada a três quilômetros da cidade do Cabo. Nos vinte e sete anos seguintes, Mandela, o preso “466/64”, ficou alheio ao mundo exterior e vivia o desafio de esperar pelo tempo em sua cela. Nessa época, consolidou uma inesperada amizade com James Gregory, carcereiro da prisão que se impressionou com os valores e a dignidade de seu vigiado.

Nesse meio tempo, após a desarticulação do movimento anti-apartheid, novos movimentos de luta surgiram e a comunidade internacional se mobilizou contra a sua prisão. Somente em 1990 – sob a tutela do governo conciliador do presidente Frederik Willem de Klerk – Nelson Mandela foi liberto e reconduziu o processo que deu fim ao apartheid na África do Sul. Em 1992, as leis segregacionistas foram finalmente abolidas com o apoio de Mandela e Willem de Klerk.

No ano seguinte, a vitória política lhe concedeu o prêmio Nobel da Paz e, em 1994, foram organizadas as primeiras eleições multirraciais da África do Sul. A vitória eleitoral de Nelson Mandela iniciou o expurgo das práticas racistas do Estado africano e rendeu grande reconhecimento internacional à Mandela. Depois de cumprir mandato, em 1999, Mandela atuou em diversas causas humanitárias. Ainda hoje, o líder sul-africano exerce grande papel na luta contra a AIDS.


Por Rainer Sousa
Graduado em História


FRASES DE NELSON MANDELA






ÚLTIMAS NOTÍCIAS 

Nelson Mandela "em estado estável mas crítico"


Nelson Mandela mantém-se em "estado estável mas crítico", indicou hoje a presidência da África do Sul, na primeira declaração desde o regresso do antigo presidente sul-africano a casa, após uma hospitalização de quase três meses.

"O estado de saúde do antigo presidente mantém-se mais ou menos o mesmo que quando o Presidente [Jacob] Zuma o visitou pela última vez, ou seja, estável mais crítico, e Madiba continua a reagir ao tratamento", afirmou fonte da presidência em comunicado, chamando a Mandela o seu nome de clã, afetuosamente adotado pela maioria dos sul-africanos.
O comunicado foi divulgado após uma visita do Presidente Zuma ao herói da luta anti-apartheid na segunda-feira de manhã, rompendo mais de dois meses de silêncio sobre o antigo presidente, com 95 anos.
Zuma deverá inaugurar hoje uma exposição permanente sobre a vida de Nelson Mandela, prémio Nobel da Paz, na sua fundação.
Segundo a sua ex-mulher, Winnie Madikizela Mandela, o antigo presidente está "muito doente" e não é capaz de falar, devido aos tubos que tem introduzidos na boca para drenar os fluidos dos pulmões, comunicando apenas através de gestos faciais.
"Os médicos disseram que esperam que ele volte a ter voz", acrescentou, negando categoricamente que Nelson Mandela esteja a receber suporte de vida.
O primeiro presidente negro da África do Sul está a ser acompanhado em sua casa por 22 médicos de Joanesburgo desde 01 de setembro, depois de ter estado internado num hospital durante cerca de três meses, devido a uma infeção pulmonar e outras complicações.

















quarta-feira, 20 de novembro de 2013

ORGULHO NEGRO

ZUMBI DOS PALMARES

Zumbi dos Palmares, foi o líder da resistência negra do Quilombo dos Palmares. Localizado ao sul de Pernambuco, no atual Estado de Alagoas, numa região de palmeiras e mata tropical fechada. Os quilombos eram os locais onde os escravos fugitivos se refugiavam. Palmares foi organizado por volta de 1630, durou 65 anos e chegou a agrupar mais de 30 mil habitantes.
Zumbi nasceu em 1655, dentro do quilombo. Era neto da princesa negra Aqualtune, e sobrinho de Ganga Zumba e Gana Zona, chefes dos mocambos mais importantes do Quilombo, que era constituído por dezenas de aldeias. Para sensibilizar o deus da guerra, recebeu o nome de Zumbi.
Desde 1600, alguns escravos fugitivos dos engenhos de açúcar, já se refugiavam na serra da Barriga. Em 1602 e 1608, duas entradas sob o comando de Bartolomeu Bezerra, chegaram à serra, sem conseguir localizar dos fugitivos. Em 1630, o quilombo já estava formado. Pernambuco vivia sob o domínio holandês. Em 1644 e 1645, expedições holandesas foram organizadas para destruir o quilombo, sem sucesso. Em 1654, os holandeses foram expulsos e a decadência econômica diminuiu a necessidade de mão de obra escrava.
Palmares era uma longa faixa, paralela à costa situada entre o Cabo de Santo Agostinho em Pernambuco e parte norte do curso inferior do rio São Francisco, hoje Estado de Alagoas. Em 1660, o Quilombo dos Palmares já tinha seu primeiro rei, Ganga Zumba, filho de Aqualtune, que chefiava as aldeias, chamadas mocambos.
Zumbi participou da batalha em que a expedição de Jacomé Bezerra foi derrotada, em 1673. Em 1674, nova expedição contra o Quilombo, que sofre várias perdas mas resiste. Em 1675, contra as tropas de Manuel Lopes Galvão, Zumbi é ferido com dois tiros na perna, mas continua lutando. Zumbi surgia como grande guerreiro, seu nome e coragem começava a virar lenda.
Em 1677, Fernão Carrilho ataca o mucambo de Aqualtune. Ganga Zumba e a maioria de seu povo foge. Depois de sucessivas vitórias, Carrilho instala um arraial em pleno coração dos Palmares. Em 1678, Ganga Zumba manda ao Recife, três filhos e doze negros, acompanhando um emissário do governador, para fazer um acordo de paz. Palmares ganhou condição de vila e Ganga Zumba torna-se mestre-de-campo.
Zumbi não concorda, para ele não se trata só de viver livre mas, libertar os que ainda eram escravos. Recebeu apoio de vários mocambos. Ganga Zumba perde terreno, é envenenado e Zumbi é o novo líder guerreiro. Zumbi, rei, enfrenta batalhas sangrentas. Em 1691, o bandeirante Domingos Jorge Velho, com mais de mil homens, invade o mocambo do Macaco, onde Zumbi comandava a resistência. Depois de várias lutas, Zumbi foge para Porto Calvo. Em 1694, novo ataque destrói o quilombo. Comandados por Zumbi e entrincheirados na serra da Barriga, os palmerinos resistem até a morte.
Zumbi dos Palmares é capturado no dia 20 de novembro de 1695. É decapitado e sua cabeça levada para o Recife, que por ordem do governador é espetada em um poste, para exposição pública, até sua total decomposição. No dia 20 de novembro é comemorado o Dia da Consciência Negra.



Há mais de 30 anos o dia 20 de novembro é comemorado por ativistas do movimento negro, a data foi incluída em 2003 no calendário escolar nacional. Contudo, somente a Lei 12.519 de 2011 instituiu oficialmente o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra. 
A data é feriado em mais de mil cidades brasileiras. Nos estados de Alagos, Amapá, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, o feriado foi instituído por uma lei estadual.
Confira quais cidades têm e não têm feriado (por ordem alfabética de Estados)
Acre: no estado do Acre, o 20 de novembro não é feriado em nenhum município.
Alagoas: de acordo com a Lei Estadual Nº 5.724 de 01.08.1995, todos os municípios do estado de Alagoas vão ter feriado no Dia da Consciência Negra.
Amazonas: após a promulgação da lei nº 84/2010 de 08/07/2010, o dia 20 de novembro passou a ser considerado feriado em todos os municípios do Amazonas.
Amapá: a Lei Estadual Nº 1169 de 27.12.2007 garantiu que todas as cidades do estado do Amapá aderissem ao feriado do Dia da Consciência Negra.
Bahia: somente as cidades baianas de Alagoinhas, Camaçari e Serrinha têm feriado no dia 20 de novembro. Em Camaçari, uma lei de 1993 oficializou a data no município.
Ceará: no estado do Ceará, o Dia da Consciência Negra não é feriado em nenhum município.
Distrito Federal: Distrito Federal não terá feriado no Dia da Consciência Negra em 2013.
Espírito Santo: as cidades de Cariacica e Guarapari terão feriado no dia 20 de novembro. Leis Municipais determinaram a folga no Dia da Consciência Negra nessas duas cidades.
Goiás: quatro cidades goianas terão feriado no dia 20. Além da capital Goiânia, Aparecida de Goiânia, Flores de Goiás e Santa Rita do Araguaia param no Dia da Consciência Negra.
Maranhão: apenas o município de Pedreiras terá feriado no dia 20 de novembro.
Minas Gerais: 12 cidades mineiras vão ter feriado no dia 20: a capital Beleo Horizonte, Além Paraíba, Betim, Coqueiral, Guarani, Ibiá, Jacutinga, Juiz de Fora, Montes Claros, Santos Dumont, Sapucaí-Mirim e Uberaba.
Mato Grosso do Sul: Em MS, será feriado apenas na cidade de Corumbá.
Mato Grosso: o estado é um dos seis que adotaram o feriado do Dia da Consciência Negra no calendário oficial graças à Lei Estadual Nº 7879 de 27.12.2002. Com isso, todas cidades mato-grossenses vão ter feriado no dia 20 de novembro.
Pará: nenhuma cidade paraense terá feriado no dia 20 de novembro.
Paraíba: somente a capital João Pessoa terá feriado no dia 20.
Paraná: três cidaddes têm lei municipal que institui feriado. Guarapuava e Londrina, também têm feriado. Na capital Curitiba, a Lei nº 14.224, publicada em janeiro deste ano, institui o dia 20 de novembro como feriado municipal em homenagem ao Dia Nacional da Consciência Negra, mas o Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) acatou o pedido da Associação Comercial estadual e do Sindicato da Construção Civil do Paraná (Sinduscon-PR) e suspendeu o feriado na capital paranaense. (Informação atualizada no dia 6 de novembro de 2013, às 14:30)
Pernambuco: o estado de Pernambuco não aderiu ao feriado.
Piauí: assim como Pernambuco, o Piauí não terá feriado no Dia da Consciência Negra.
Rio de Janeiro: de acordo com a Lei Estadual Nº 4007 de 11.11.2002, todos os municípios fluminenses terão feriado no dia 20 de novembro.
Rio Grande do Norte: não haverá feriado nas cidades potiguares no dia 20 de Novembro.
Rio Grande do Sul:  a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) afirma que o feriado no Rio Grande do Sul é facultativo às cidades, apesar de ser prevista à Lei Estadual nº 8.352.
Rondônia: nenhuma cidade rondoniense terá feriado no dia 20 de novembro.
Roraima: o estado também não aderiu ao feriado do Dia da Consciência Negra.
Não existe uma lei estadual que determine o feriado para o Dia da Consciência Negra em São Paulo. Porém, a capital São Paulo e outros 102 municípios têm leis que determinam a folga no dia 20 de novembro. (Milton Jung/Flickr)

Santa Catarina: Apesar do Dia da Consicência Negra ser lei na capital Florianópoles e na cidade de Joinville, comerciantes locais entraram na justiça e consesiguram suspender o feriados nas duas cidades.
Sergipe: o estado não terá feriado no dia 20 de novembro.
São Paulo: não existe uma lei estadual que determine o feriado para o Dia da Consciência Negra em São Paulo. Porém a capital São Paulo e outros 101 municípios têm leis que determinam a folga no dia 20 de novembro. Confira quais são aqui. (Informação atualizada no dia 30 de outubro, às 16:24)
Tocantins: no estado, apenas a cidade de Porto Nacional tem, oficialmente, feriado no Dia da Consciência Negra.
*Com informações da Seppir, da Fundação Palmares, Prefeitura de Curitiba (PR) e Coordenadoria da Igualdade Racial de Fortaleza (CE)
Cidades paulistas com feriado no dia 20 de novembro

Confira a lista de cidades: Aguai, Águas da Prata, Águas de São Pedro, Altinópolis, Américo Brasiliense, Amparo, Aparecida, Araçatuba, Araçoiaba da Serra, Araraquara, Araras, Arujá, Bananal, Barretos, Barueri, Bofete, Borborema, Buritama, Cabreuva, Caieras, Cajamar, Cajeiras, Cajobi, Campinas, Campos Do Jordão, Canas,Capivari, Caraguatatuba, Carapicuiba, Charqueada, Chavantes, Cordeiropolis, Cruz Das Almas, Cubatão, Diadema,  Embu, Embu das Artes,  Estância de Atibaia, Florida Paulista,  Franca,  Franco da Rocha, Francisco Morato, Franco da Rocha, Getulina, Guaira, Guaruja, Guarulhos, Hortolandia, Ilhabela, Itanhaem, Itapecerica da Serra, Itapeva, Itapevi, Itarare, Itatiba, Itu, Ituverava, Jaguariuna, Jambeiro, Jandira, Jarinu, Jau, Jundiai, Juquitiba, Leme, Limeira, Maua, Mococa, Olimpia, Paraiso, Parapicuiba, Pedreira, Pedro de Toledo, Pereira Barreto, Peruibe, Piracicaba, Pirapora do Bom Jesus, Porto Feliz, Praia Grande, Ribeirao Pires, Ribeirao Preto, Rincao, Rio Claro, Rio Grande da Serra, Salto, Santa Albertina, Santa Isabel, Santa Rosa de Viterbo, Santo Andre, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Sao Joao da Boa Vista, Sao Manuel, São Roque, São Vicente, Sete Barras, Sorocaba, Sumare, Suzano, Taboão da Serra. Em Atibaiai, a Lei Municipal Nº 3747/2009 foi revogada e não o dia 20 de novembro deixou de ser feriado. (Informação atualizada no dia 30 de outubro, às 16:24)