Na verdade eu nunca lhe via chegar, mas sei que lá em casa você esteve
Em alguns anos você foi bem generoso, em outros um pouco menos
Mas você sempre me deixou algum presente
Nem sempre fiquei contente...
Mas você me cativava e de algum jeito me surpreendia
E fazia o meu presente ser de" gente inteligente"
Aquele que não tem graça, mas é necessário para o dia-a-dia da gente
Na verdade achava que você tinha sido incompetente
Pois você sempre errava na escolha de meu presente
Há se eu pudesse... lhe arranca os dentes
Mas você fazia minha mãe ficar contente...
Obrigado "meu velhinho feliz"
Você conseguia desta forma
Manter viva
A inocência da gente.
Um comentário:
Gosto que muito. Parabéns, eu também acredito em Papai Noel.
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